Vamos a Paderne. Depois de algumas idas-e-voltas por cosa de má programação do GPS, chegamos em Parderne, perto do estádio e do cemitério. Os caminhos são bem indicados. Decidimos ir ao castelo (PR1). Começamos por atravessar campos de árvores de frutos (laranjeiras, amendoeiras e oliveiras). É enquanto que apercebemos uma enorme serpente (+ de 1 metro de longo), esmagada no meio do caminho! Alguns minutos após, encontramos um pastor com a sua manada. Lá, damo-nós conta que fazemos má estrada (descobrimos as balizas de regresso!). Decidimos por conseguinte fazer o circuito em sentido oposto para evitar fazer demi-tour (bonito erro, conviremos seguidamente!!!). Após alguns quilómetros, chegamos ao castelo mas este último é fechado. Prejuízo! Retornamos a colina até ao rio e descobrimos a ponte romana. É aqui que decidimos almoçar. Prosseguimos seguidamente sobre a outra margem, até ao moinho do castelo. O rio é muito bonito mas em cheia, deveu chover recentemente (surpreendente para o Algarve, região considerada muito árido). Subimos através… e firmes. É aqui que o topo indica-nos de atravessar o rio sobre algumas pedras. Mas o rio está cheia e é impossível atravessar!!! Devemos fazer degrau traseiro e voltar até ponte à romana (5 quilómetros). Duro, duro!!!. Finalmente, chegamos sobre a outra margem e habitamos a planície inondable. Lá ainda, numerosos orangers, amandiers, oliveiras e muito bonitos e de grandes flores limitam o caminho. Chegamos então à fonte Paderne, onde tradicionalmente as mulheres da aldeia vinham lavar o seu roupa. Para terminar, montamos até ao moinho à vento, recentemente restaurado. Retornamos à casa efectivamente fourbus, após xxx quilómetros (enquanto que a balada inicial não contava que xx). Era sem estar a contar recentes as chuvas!!. Terminamos o dia à praia do penhasco (Praia Falésia), perto do apartamento